07 dezembro, 2017



Meios de Orientação

Para chegar a um determinado lugar pela primeira vez é preciso ter referências ou o endereço, isso no campo ou na cidade, no entanto, nem sempre temos em nossas mãos instrumentos ou informações para a orientação. Em áreas naturais como as grandes florestas, desertos e oceanos não têm placas ou endereços para informar qual caminho se deve tomar.

Nessas circunstâncias temos duas opções para nos orientar, que são pelos astros ou por instrumentos.

O primeiro tem sua utilização difundida há muito tempo, principalmente no passado quando pessoas que percorriam grandes distâncias se orientavam por meio da observação do sol, da lua ou das estrelas, apesar de não possuir a mesma precisão dos instrumentos, esse tipo de recurso pode ser bem aproveitado dependendo da ocasião.

Orientação pelos astros:


Descrição: C:\Users\Patrícia\Desktop\desenho para colorir de sol.JPG
 
 







Sol: O sol nasce sempre ao leste e se põe sempre ao oeste. Com isso obtemos os pontos cardeais: 

N: norte (setentrião - setentrional.). Também, para referir-se ao que é do norte, é utilizado o termo “Boreal”.

S: sul (meridião - meridional). No caso do sul, o termo usado para se referir ao que é dele é “Austral”.

L ou E: leste ou este (oriente - oriental). Também se utiliza o termo “nascente” para se referir a “lugar onde nasce o sol”.

Descrição: C:\Users\Patrícia\Desktop\lune19.gif
 
O ou W: oeste (ocidente - ocidental). E para o oeste é utilizado o termo “poente” para se referir a “lugar onde o sol se põe”.




Lua: Possui o mesmo processo que o sol.


Descrição: C:\Users\Patrícia\Desktop\cruzeiro do sul.jpg
 
 














Cruzeiro do Sul: É uma constelação que aparece apenas no hemisfério sul, apontando sempre o sul.




Descrição: C:\Users\Patrícia\Desktop\polar.jpg
 
 














Estrela polar: No hemisfério Norte essa estrela indica a direção do pólo norte.



Descrição: C:\Users\Patrícia\Desktop\vento.gif
 
 











Ventos: Conhecimento da direção dos ventos dominantes.

03 março, 2014

Fontes de energia



FONTES DE ENERGIA

São recursos da natureza dos quais se pode obter energia. Com o uso da energia é possível colocar navios, trens e carros em movimento, fazer funcionar máquinas e aparelhos domésticos e iluminar ruas e residências, entre outras coisas.

A primeira fonte de energia a ser usada pelo ser humano foi a do Sol e a de seu próprio corpo. Com o tempo, passou-se a usar a energia do vento, da água e dos músculos dos animais domesticados. Durante a Revolução Industrial, o uso do carvão mineral como fonte de energia deu um grande impulso à indústria e aos transportes. Isso propiciou o funcionamento dos motores a vapor instalados nas máquinas fabris, nas locomotivas e nos navios.

A busca de novas fontes de energia naturais, mais eficientes e economicamente rentáveis, continuou. No século XIX, o petróleo, que já era conhecido desde a Pré-história, começou a ser usado na indústria para a produção de gasolina e outros derivados. No século XX, foi a vez do aproveitamento da energia nuclear, contida nos átomos do núcleo.
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As fontes primárias de energia são aquelas que estão na natureza, como o sol, a água (dos rios e dos mares), os ventos, a madeira, o gás natural, o carvão mineral, o petróleo.
As fontes secundárias de energia são aquelas que surgem depois que as primárias são transformadas, como a gasolina, o diesel, a energia elétrica.
As fontes primárias de energia podem ser divididas em dois grupos:
Renováveis
São aquelas que, como o próprio nome diz, se renovam. Significa que elas não acabam, porque estarão sempre ali, sendo geradas de novo, de acordo com o ciclo da natureza. Exemplos: o sol, os ventos, a matéria orgânica, o calor da Terra, os rios e correntes de água doce, os mares e oceanos.
Não renováveis
São aquelas que com o uso ao longo do tempo se esgotam. Isso porque, apesar de serem criadas pela Natureza, demoram muitos e muitos anos para se formar. Como nos últimos anos nós – a humanidade – temos consumido a energia dessas fontes em altíssima velocidade e quantidade, a Natureza não tem o tempo necessário para repor o que foi usado. Exemplos: carvão mineral, petróleo, gás natural.
 TIPOS DE ENERGIA
Hidráulica

A energia hidráulica (ou hídrica) é a energia coletada da força das águas, tanto dos rios quanto dos mares.
Essa é a energia mais utilizada no Brasil, por causa da grande quantidade de rios que temos no nosso país. A água dos rios se move o tempo todo. Esse movimento representa um grande potencial energético, que aumenta quando a água é represada. Numa usina hidrelétrica, existem turbinas que são instaladas nas quedas d’água e geradores elétricos que produzem eletricidade com a força das águas. Essa fonte de energia é renovável, mas gera alguns impactos ambientais a serem considerados. É que as usinas hidrelétricas mudam o curso dos rios com a construção de represas e, com isso, alteram o ambiente natural.

Solar

A energia solar, é fácil deduzir, é aquela que vem do sol. Esta é primeira e principal energia que deu origem à vida na Terra. Com a energia do sol, é possível gerar energia elétrica, esquentar a água do banho e muito mais. É ainda pouco utilizada no mundo, pois sua instalação inicial tem custo elevado.
É uma fonte limpa e renovável e não causa grandes impactos ambientais para ser produzida. As placas solares são os sistemas utilizados para captar a radiação solar e transformá-la para gerar calor ou eletricidade.

Eólica

É a energia gerada a partir do vento. Grandes hélices (como aquelas dos helicópteros) são instaladas em áreas abertas, com boa incidência de ventos. O movimento dessas hélices gera eletricidade. Para utilizar a energia eólica, é preciso que a região tenha ventos constantes e fortes o suficiente. O vento é uma fonte de energia limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada pelo homem.

Biomassa

Antes de tudo, precisamos saber o que é biomassa. Chamamos de biomassa (ou massa biológica) a matéria orgânica, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizada na produção de energia: madeira, lenha, cana-de-açúcar, milho, esterco, restos de alimentos e outros elementos.

A decomposição de algumas dessas matérias gera gases, que são processados em usinas especiais para produzir energia. A biomassa é considerada um recurso renovável e de baixo custo. No Brasil, o uso da biomassa ganhou destaque, principalmente nos últimos anos. Entre as matérias orgânicas mais usadas para gerar energia de biomassa, em nosso país, está a lenha. A biomassa também é muito usada como combustível. O principal deles é o álcool de cana-de-açúcar, que usamos para abastecer carros.

Geotérmica

A energia geotérmica vem do calor da Terra e existe desde que o nosso planeta foi criado. No centro da Terra, existe muito calor com temperaturas elevadas. Em algumas das camadas mais fundas da crosta da Terra, a temperatura pode atingir 5.000°C. O ser humano descobriu formas de capturar essa energia e transformá-la em eletricidade. Mas, apesar de suas vantagens, a energia geotérmica ainda é pouco utilizada no planeta.

Nuclear

Você já ouviu falar de urânio? É o nome de um elemento químico encontrado na natureza. A fissão (divisão) do núcleo do átomo de urânio libera energia em forma de calor. O processo de geração permite a obtenção de grande quantidade de energia num espaço muito pequeno.
Entretanto, a produção de energia nuclear gera resíduos chamados de “lixo atômico”, extremamente nocivos ao meio ambiente. Além disso, o uso desta energia para fabricar bombas atômicas causou grande polêmica a partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Desde então, o desarmamento nuclear ganhou amplo destaque na agenda dos países de todo o mundo, desestimulando o uso desta energia.

Fóssil

A energia fóssil é aquela formada pelo acúmulo, de materiais orgânicos no subsolo durante milhões de anos. O petróleo é uma energia fóssil. A gasolina, o diesel e vários outros produtos que usamos todos os dias vêm do petróleo. O gás natural e o carvão mineral são também fontes de energia fóssil.
As fontes de energia fóssil representam mais da metade da energia utilizada hoje no mundo. Sabemos que o uso do petróleo e do carvão mineral em larga escala provoca poluição do ar e contribui para o aquecimento global, pois a queima de combustíveis libera grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera. No caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor. O petróleo e o gás natural são energias não renováveis e geram impactos ambientais.

Energia gravitacional 

Gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.


REFERÊNCIAS:
http://www.energiasdomundo.com.br/educativo/energia-fontes-e-tipos/
http://www.suapesquisa.com/cienciastecnologia/fontes_energia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonte_energ%C3%A9tica

25 fevereiro, 2014

Teorias sobre o crescimento populacional

Para a aula sobre população - 2º ano

Teorias sobre o crescimento populacional


O crescimento populacional de uma determinada área ou local está relacionado a dois fatores fundamentais: ao crescimento vegetativo, que corresponde à diferença entre o número de nascidos e o número de óbitos registrados; e à taxa de imigração, que corresponde à diferença entre a entrada e a saída de pessoas da área estudada. Assim, com base nestes dois índices, o crescimento populacional de uma determinada área poderá ser positivo ou negativo.

O mundo, em 2003, contava com cerca de 6,3 bilhões de habitantes e, cabe ressaltar que de 1970 a 2003, o crescimento populacional decresceu de 2,1% para 1,2% ao ano. Essa diminuição tem como justificativa o novo papel desempenhado pela mulher na sociedade, como a sua entrada no mercado de trabalho e a possibilidade de prevenir a gravidez através do uso de métodos anticoncepcionais.

Ao abordarmos o tema crescimento populacional, à primeira vista, pode parecer que esta é uma preocupação recente, porém, pesquisas indicam que desde a antiguidade estudos foram empreendidos para compreender a dinâmica populacional de determinadas áreas. No entanto, foi somente a partir do século XVIII, com o amadurecimento do capitalismo, que o crescimento populacional passou a ser visto como algo positivo. Isso porque, quanto maior o número de pessoas no planeta, maior o número de consumidores. Foi neste período que a primeira Teoria Geral sobre o crescimento populacional foi publicada, de autoria do economista inglês Thomas Robert Malthus (1766-1834).
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Teoria de Malthus 

 No ano de 1798, Malthus publicou o Ensaio sobre a População e nele apresentou sua teoria demográfica, baseada em dois argumentos principais: 

a) As guerras, epidemias e desastres naturais atuariam como controladores do crescimento populacional. Se caso eles não existissem, a população tenderia a duplicar a cada 25 anos. Seu crescimento obedeceria a uma progressão geométrica (2, 4, 8, 16, 32, 64...) ininterruptamente. 

b) Já a produção de alimentos cresceria em progressão aritmética (2, 4, 6, 8, 10...) e sua produção seria limitada em função dos limites territoriais dos continentes. Desse modo, segundo esta teoria, a população cresceria mais rapidamente que a oferta de alimentos. 

Além disso, Malthus acreditava que as áreas cultivadas se esgotariam, pois toda a área cultivável estariam ocupadas por atividades agrícolas, no entanto, a população mundial continuaria a crescer. A consequência seria a falta de alimentos para abastecer às demandas do planeta. Por esta razão, em sua teoria, Malthus argumentou que a única maneira de remediar a iminente fome mundial seria as famílias apenas terem filhos somente se tivessem terras cultiváveis para poder alimentá-los. 

Vale dizer que Malthus além de economista, era também pastor da Igreja Anglicana, que era contrária aos métodos anticoncepcionais. Percebemos que essa teoria não se concretizou, pois Malthus não conseguiu prever os avanços tecnológicos em relação à produtividade agrícola, no entanto, na época de sua formulação, ela parecia bastante consistente. Além daquela, outra razão para o insucesso de sua teoria foi o fato de Malthus ter observado apenas o comportamento populacional de uma determinada região, predominantemente rural, considerando-as válidas para todo o planeta. 

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 Teoria Neomalthusiana

 Após a 2a. Guerra Mundial, foi realizada a Conferência da Paz, que deu origem à Organização das Nações Unidas (ONU). A preocupação dos países envolvidos era de encontrar soluções para os impasses, a fim de se evitar outro conflito de proporções mundiais. Neste período foi formulada, pelos países desenvolvidos, a Teoria Neomalthusiana, cujo objetivo era tentar explicar o atraso dos países desenvolvidos e também a fome mundial. Segundo ela, quanto maior o número de habitantes de um país, menor a renda per capita e a disponibilidade de capital a ser investido em setores agrícolas e industriais. Assim, os países subdesenvolvidos, cujas taxas de natalidade eram elevadas, acabavam tendo grandes gastos com a população jovem e adulta, inviabilizando a canalização de gastos em outros setores. 

Embora formulada quase dois séculos após a Teoria malthusiana, a Neomalthusiana chegava a mesma conclusão, pois relacionava a expansão da miséria mundial ao crescimento populacional. Com base nesta teoria, programas de controle da natalidade foram difundidos. Portanto, trata-se de uma teoria que justifica a pobreza dos países subdesenvolvidos com base em uma argumentação demográfica, deixando de mencionar as péssimas condições de vida destes países e o problema da má distribuição de renda neles.

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Teoria Reformista

 A Teoria Reformista foi criada pelos países subdesenvolvidos como resposta à Teoria Neomalthusiana, e chega a uma conclusão contrária às duas últimas mencionadas. Segundo a Teoria Reformista, o crescimento populacional só se tornará um empecilho se não houver investimentos sociais, principalmente em educação e saúde. Os defensores desta teoria citam como exemplo algumas famílias brasileiras, que depois de recebido investimento, ou seja, assistência médica, escolas, acesso à informação, passaram a ter menos filhos e obter uma melhor qualidade de vida. Dessa maneira, comprovaram que o crescimento populacional deve vir acompanhado de investimentos sociais e não apenas de programas de controle da natalidade, sendo, por isso, considerada a Teoria Demográfica mais realista. 

FONTE: http://educacao.globo.com/artigo/teorias-sobre-o-crescimento-populacional.html

19 fevereiro, 2014

Mapa América do Sul

Mapa América do Sul para atividade 1º anos.

Mapa do Brasil

Para o pessoal dos 1º anos D e E realizarem o trabalho solicitado em sala.

18 fevereiro, 2014

DEMOGRAFIA



CONCEITOS BÁSICOS – DEMOGRAFIA

POPULAÇÃO: Conjunto de habitantes de uma dada área. Pode ser definido desde o aspecto local ao aspecto global. O campo da geografia que estuda a população é a demografia, que tem como significado o estudo da descrição do povo.

A) População absoluta: corresponde a população total de um determinado local.
Observação: Quando um local tem uma população absoluta numerosa, dizemos que ele é populoso. 

B) População relativa ou Densidade demográfica: É o número (a média) de habitantes por km2. Para obtê-la basta dividir a população absoluta pela área da região analisada (país, cidade etc.).

Exemplo: O Japão possui uma área de 372.812 Km2 e uma população de 127,9 milhões de habitantes.

D= nº de habitantes
              área
D= 127,9 milhões de habitantes
                 372.812 km2

D=341 habitantes por cada quilômetro quadrado.

Países com elevado número de população absoluta são considerados populosos, no entanto, se analisarmos o número de habitantes por quilômetro quadrado e se esse resultar em números baixos, o país é denominado de restritamente ou intensamente povoado.
Outro fator analisado no estudo da população é quanto às taxas de natalidade ou percentual de nascimentos.

- A Taxa de natalidade é calculada através da divisão entre o número de nascidos vivos (em 1 ano) pelo número da população absoluta ou total multiplicado por uma constante, nesse caso, 1.000.

Taxa de natalidade = número de nascidos vivos  x 1.000 = %
           população absoluta

Exemplo:  500 nascidos      =  0,1 x 1.000 = 10%
50.000 habitantes

Taxa de natalidade de 10% ou para cada grupo de 1.000 habitantes, nasceram 10 crianças.
        
- Taxa de mortalidade é resultado da divisão entre o número de óbitos (em 1 ano) e a população absoluta multiplicado por uma constante, nesse caso, 1.000.

Taxa de mortalidade = número de óbitos   x 1.000 = %
                 população absoluta

Exemplo:  500 óbitos      =  0,1 x 1.000 = 10%
          50.000 habitantes

Taxa de mortalidade de 10% ou para cada grupo de 1.000 habitantes aconteceram 10 óbitos.

- Taxa de fecundidade corresponde às estimativas em relação ao número de filhos que uma mulher pode ter ao longo do período de fertilidade, entre as idades de 15 e 49 anos. Esse processo é interessante para saber a quantidade de filhos ou média do mesmo para cada mulher.

- Crescimento populacional representa o crescimento vegetativo que é calculado a partir da subtração entre o número de nascidos em um ano pelo número de óbitos no mesmo período. Desse modo, se uma cidade possui 1.000 habitantes e em um ano houver 30 nascimentos e 13 falecimentos, o cálculo é feito da seguinte forma:


Crescimento vegetativo = 30 nascidos
                                     13 mortos

Crescimento vegetativo= 17
A partir desse resultado fica claro que houve crescimento, pois esse foi positivo.

O crescimento populacional não se baseia somente no número de nascimentos e de falecimentos, é preciso levar em consideração a taxa de migração, pois há um grande fluxo migratório (pessoas saem do país enquanto outras entram), essa variação corresponde à taxa citada a cima, ou seja, a diferença entre imigrantes e emigrantes.

EXPECTATIVA DE VIDA → Consiste no índice que expressa a quantidade de anos que vive, em média, a população.
Este é um índice muito utilizado para análise do nível de desenvolvimento dos países.

ESTRUTURA DA POPULAÇÃO: Trata da composição da população em relação a fatores como etnia (estrutura étnica), idade e sexo (estrutura etária) e ocupação profissional (população ativa e inativa).


ESTRUTURA ETÁRIA: A composição da população, em termos de idade e sexo, é representada através de gráficos sob a forma de pirâmides etárias.
Os principais elementos de uma pirâmide etária são:
- Base (parte inferior, representando a população jovem);
- Corpo (parte intermediária/representando a população adulta);
- Cume ou ápice (parte superior/ representando a população idosa);

- Ordenada (grupos ou faixas de idade);
- Abcissa (quantidade de pessoas em valor absoluto ou porcentagem).
Considera-se para efeito de faixas etárias, os seguintes segmentos:
. 0 a 19 anos: população jovem;
. 20 a 59 anos: população adulta;
. acima de 60 anos: população idosa.

Daí a origem da expressão “terceira idade” voltada para a população idosa.

ESTRUTURA POR OCUPAÇÃO PROFISSIONAL: O levantamento da estrutura da população, neste aspecto, classifica o indivíduo em dois grupos, levando em consideração a sua situação em termos de ocupação profissional e, também, de idade (no que se refere aos menores de idade).

Vale ressaltar aqui que o termo ocupação subentende-se em atividade no mercado de trabalho formal (com carteira assinada e todos os direitos trabalhistas assegurados) como o informal (sem registro e direitos trabalhistas).
Sendo assim, a população pode ser classificada em:

. População Economicamente Ativa (PEA): é considerada deste grupo, toda e qualquer pessoa que esteja empregada ou à procura de emprego.

A idade base considerada para o cálculo da PEA, nos países desenvolvidos, é a de 15 anos. No caso do Brasil, a idade é de 16 anos, tendo em vista que a Constituição Brasileira estabelece esta faixa etária como idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho.

. População Economicamente Inativa (PEI):faz parte deste grupo, os indivíduos que não estão empregados, como os aposentados, as donas de casa que não exercem atividade econômica remunerada, as crianças e adolescentes que ainda não atingiram a idade mínima para ingressar no mercado e os estudantes.

É importante frisar a importância direta e indiretamente da População Economicamente Ativa sobre a População Economicamente Inativa, pois a mesma é que contribui e assegura condições para a viabilização de investimento sociais, tanto na área de educação, saúde e segurança pública, bem como à aposentadoria.


FONTES: