06 dezembro, 2013

Morre Nelson Mandela

Morre Nelson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial

Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999, ele tinha 95 anos.
Ele liderou transição que encerrou a política do apartheid em seu país.


O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela morreu aos 95 anos em Pretória, nesta quinta-feira (5), anunciou o atual presidente do país, Jacob Zuma.

Mandela ficou internado de junho a setembro devido a uma infecção pulmonar. Ele deixou o hospital e estava em casa. Morreu às 20h50, no horário local de Pretória – 16h50 do horário brasileiro de verão.

"Ele partiu, se foi pacificamente na companhia de sua família”, afirmou o presidente Zuma. “Ele descansou, agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.” O funeral de Mandela deve durar 12 dias.
O corpo será enterrado, de acordo com seus desejos, na aldeia de Qunu, localizada na província pobre do Cabo Leste, onde Mandela cresceu. Os restos mortais de três de seus filhos foram sepultados no mesmo lugar, em julho, após ordem judicial.
Conhecido como "Madiba" na África do Sul, Mandela foi considerado um dos maiores heróis da luta dos negros pela igualdade de direitos no país e foi um dos principais responsáveis pelo fim do regime racista do apartheid, vigente entre 1948 e 1993.
Continuar lendo aqui
Velório de Mandela será entre 10 e 13 de dezembro e enterro no dia 15, diz Zuma
Do UOL, em São Paulo 06/12/201311h31 Atualizada 06/12/201314h39

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse em pronunciamento nesta sexta-feira (6), que o velório do ex-presidente Nelson Mandela vai acontecer no dia 10 no Estádio Nacional de Johannesburgo, capital do país, e o enterro será no dia 15 na aldeia de Qunu, onde o líder passou sua infância.

Entre os dias 11 e 13 de dezembro, o corpo de Mandela ficará exposto em Union Buildings, em Pretória, residência oficial e sede do gabinete da Presidência do país, local onde ele tomou posse após vencer as primeiras eleições democráticas depois do fim do apartheid. Cerimônias em memória do ex-presidente acontecerão em todo o país no período.

O dia 8 de dezembro foi declarado como o Dia Nacional de Oração e Reflexão.
Segundo Zuma, a demonstração de amor a Mandela tem sido "sem precedentes". "Isso demonstra o calibre do líder que Madiba era", disse.
"Mandela nos ensinou que era possível superar a raiva e reconstruir  um país", afirmou durante o pronunciamento.
Zuma pediu ainda que todas as religiões se organizem em orações por Mandela.
"Todos nós devemos trabalhar em conjunto para organizar o funeral mais condizente a este filho excepcional de nosso país e pai de nossa nação. Apelamos a todos para ajudar nas igrejas, mesquitas, templos e sinagogas para fazerem orações refletindo sobre a vida de Madiba e sua contribuição para o nosso país e para o nosso mundo", disse.
No fim de seu discurso, o presidente da África do Sul disse: "O amor vive Madiba".
Homens políticos, artistas e líderes espirituais vindos do mundo inteiro são esperados para o funeral no vencedor do Nobel da Paz. Chefes de Estado, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas também personalidades com a apresentadora americana Oprah Winfrey, a ex-primeira-dama e secretária de Estado americano Hillary Clinton, o ex-capitão da Seleção sul-africana de rúgbi -- campeão da Copa do Mundo de 1995-- Francois Pienaar, etc. A presidente Dilma Rousseff também informou que irá.

05 dezembro, 2013

Simulador do Cometa Ison


 

 
 


26 outubro, 2013

Paraguai retornando ao Mercosul

Depois de ficar um tempinho de castigo no cantinho da sala por conta da deposição do seu presidente do cargo, o Paraguai representará o Mercosul nas negociações com a União Europeia. 

Paraguai representará o Mercosul nas negociações com a UE

Paraguai, suspenso no ano passado do Mercosul, não formalizou seu retorno ao bloco


A chancelaria do Paraguai representará o Mercosul em dezembro nas negociações do bloco sul-americano e a União Europeia (UE) para um acordo comercial, informou nesta sexta-feira o presidente uruguaio, José Mujica.

"Os chanceleres concordaram oportunamente que a secretaria do Paraguai, nas negociações com a Europa para eventuais acordos do Mercosul, represente a todos, nos resuma, e tenha a honra de levar esse trabalho adiante da melhor forma possível diante da proposta iminente que esta região vai levar provavelmente, no final do ano, a consideração de conseguir obter um acordo com a Europa", disse Mujica em uma declaração à imprensa junto a seu par paraguaio Horácio Cartes.
O Paraguai, suspenso no ano passado do Mercosul após um julgamento político no Congresso que tirou do poder o presidente Fernando Lugo, não formalizou seu retorno ao bloco. Durante sua suspensão, a Venezuela entrou para o bloco, fato que Assunção e o próprio Cartes criticaram duramente.

Continue lendo aqui.

15 outubro, 2013

Cometa Ison

É grande a expectativa da passagem do cometa Ison, próximo ao Sol, em novembro próximo. Embora seja quase certo que ele não conseguirá dar a volta ao redor da nossa estrela, entusiastas torcem para que ele consiga.

Vamos acompanhar.

Segue link de um dos sites que estão acompanhando a passagem do Ison:


27 setembro, 2013

25 setembro, 2013

A novela da espionagem

Mais um capítulo da novela da espionagem estadunidense:

Dilma diz que espionagem sobre Petrobras seria por interesses econômicosNa semana passada, Dilma se encontrou com Barack Obama e cobrou explicações sobre as denúncias de espionagem

O Palácio do Planalto divulgou nesta segunda-feira (9/9) nota oficial atribuindo os episódios de espionagem do governo norte-americano sobre o governo brasileiro, denunciados recentemente, a “interesses econômicos e estratégicos”.

“Agora, o alvo das tentativas, segundo as denúncias, é a Petrobras, maior empresa brasileira. Sem dúvida, a Petrobras não representa ameaça à segurança de qualquer país. Representa, sim, um dos maiores ativos de petróleo do mundo e um patrimônio do povo brasileiro”, diz o comunicado, assinado pela presidente Dilma Rousseff.

“Se confirmados os fatos veiculados pela imprensa, fica evidenciado que o motivo das tentativas de violação e de espionagem não é a segurança ou o combate ao terrorismo, mas interesses econômicos e estratégicos”, diz a presidente.

Na semana passada, Dilma se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante reunião de cúpula do G20, em São Petersburgo (Rússia), e cobrou explicações sobre as denúncias de espionagem. Ouviu de Obama que o governo norte-americano prestaria esclarecimentos até a próxima quarta-feira.

No fim de semana, contudo, novas denúncias foram veiculadas, agora envolvendo a Petrobras. “o governo brasileiro está empenhado em obter esclarecimentos do governo norte-americano sobre todas as violações eventualmente praticadas, bem como em exigir medidas concretas que afastem em definitivo a possibilidade de espionagem ofensiva aos direitos humanos, a nossa soberania e aos nossos interesses econômicos”, diz Dilma, no comunicado divulgado há pouco.


Confira, abaixo, a íntegra da nota:
 Mais uma vez, vieram a público informações de que estamos sendo alvo de mais uma tentativa de violação de nossas comunicações e de nossos dados pela Agência Nacional de Segurança dos EUA. Inicialmente, as denúncias disseram respeito ao governo, às embaixadas e aos cidadãos – inclusive a essa Presidência. Agora, o alvo das tentativas, segundo as denúncias, é a Petrobras, maior empresa brasileira. Sem dúvida, a Petrobras não representa ameaça à segurança de qualquer país. Representa, sim, um dos maiores ativos de petróleo do mundo e um patrimônio do povo brasileiro.

Assim, se confirmados os fatos veiculados pela imprensa, fica evidenciado que o motivo das tentativas de violação e de espionagem não  é a segurança ou o combate ao terrorismo, mas interesses econômicos e estratégicos.

  Por isso, o governo brasileiro está empenhado em obter esclarecimentos do governo norte-americano sobre todas as violações eventualmente praticadas, bem como em exigir medidas concretas que afastem em definitivo a possibilidade de espionagem ofensiva aos direitos humanos, a nossa soberania e aos nossos interesses econômicos.

Tais tentativas de violação e espionagem de dados e informações são incompatíveis com a convivência democrática entre países amigos, sendo manifestamente ilegítimas. De nossa parte, tomaremos todas as medidas para proteger o país, o governo e suas empresas. 

O que Obama falou sobre a situação:

EUA vão 'revisar maneira de coletar informações', diz Obama sobre suposta espionagem



10 agosto, 2013

Acidentes nucleares

Uol cria lista com os 10 piores acidentes nucleares da história


Top 10: Piores acidentes nucleares

Relembre os principais acidentes nucleares do mundo
  • Chernobyl, 26 de abril de 1986

    Chernobyl, 26 de abril de 1986

    O reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança, causando a maior catástrofe nuclear civil da história e deixando mais de 25 mil mortos, segundo estimativas oficiais. O acidente recebeu a classificação de nível máxima, 7. O combustível nuclear queimou durante 10 dias, jogando na atmosfera radionuclídeos de uma intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas iguais à que caiu em Hiroshima. Três quartos da Europa foram contaminados.
  • EUA, 28 de março de 1979

    EUA, 28 de março de 1979

    Em Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator. Um dia depois do acidente, um grupo de ecologistas mediu a radioatividade em volta da usina. Sua intensidade era oito vezes maior que a letal. Cerca de 140 mil pessoas foram evacuadas das proximidades do local. O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES), que vai de 0 a 7.
  • Japão, 12 de março de 2011

    Japão, 12 de março de 2011

    O terremoto de 9 pontos da Escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março, causou estragos na usina nuclear Daiichi, em Fukushima, cerca de 250 quilômetros ao norte de Tóquio. Explosões em três dos seis reatores da usina deixaram escapar radiação em níveis que se aproximam do preocupante, segundo as autoridades japonesas.O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES) pelas autoridades japonesas.
  • EUA, agosto de 1979

    EUA, agosto de 1979

    Um vazamento de urânio em uma instalação nuclear secreta perto de Erwin (Tennessee) contaminou cerca de mil pessoas.
  • Japão, janeiro-março de 1981

    Japão, janeiro-março de 1981

    Quatro vazamentos radioativos na usina nuclear de Tsuruga, uma cidade na província de Fukui, a 300 quilômetros de Tóquio, deixaram 278 pessoas contaminadas por radiação.
  • Rússia, abril de 1993

    Rússia, abril de 1993

    Uma explosão na usina de reprocessamento de combustível irradiado em Tomsk-7, cidade secreta da Sibéria Ocidental, provocou a formação de uma nuvem e a projeção de matérias radioativas. O número de vítimas é desconhecido. A cidade, hoje chamada de Seversk, é fechada e só pode ser visitada a convite. Possui diversos reatores nucleares e indústrias químicas para separação, enriquecimento e reprocessamento de urânio e plutônio.
  • Japão, março de 1997

    Japão, março de 1997

    A usina experimental de reprocessamento de Tokai (nordeste de Tóquio) foi parcialmente paralisada depois de um incêndio e de uma explosão que contaminou 37 pessoas, em um acidente ocorrido no dia 11 de março de 1997.
  • Japão, setembro de 1999

    Japão, setembro de 1999

    A mesma usina voltou a ser palco de um novo acidente nuclear em 30 de setembro de 1999, devido a erro humano, provocando a morte de dois técnicos. Mais de 600 pessoas, funcionários e habitantes dos arredores, foram expostos à radiação e cerca de 320 mil pessoas foram evacuadas. Os dois técnicos haviam provocado uma reação nuclear descontrolada, Ao utilizar uma quantidade de urânio muito superior à prevista durante o processo de fabricação.
  • Japão, 9 de agosto de 2004

    Japão, 9 de agosto de 2004

    Na usina nuclear de Mihama, a 320 quilômetros a oeste de Tóquio, um vapor não radioativo vazou por um encanamento que se rompeu em seguida, ao que parece, por uma grande corrosão, provocando a morte de cinco funcionários por queimaduras.
  • 10º
    França, 23 de julho de 2008

    França, 23 de julho de 2008

    Durante uma operação de manutenção realizada em um dos reatores da usina nuclear de Tricastin, no sul da França, substâncias radioativas vazaram, contaminando muito levemente uma centena de empregados. Segundo autoridades francesas, as substâncias chegaram a atingir dois rios próximos ao local. Autoridades chegaram a proibir o consumo de água e a prática de pesca e esportes nos rios.



07 agosto, 2013

Água radioativa vaza da usina de Fukushima e cria situação de emergência

Antoni Slodkowski e Mari Saito
Em Tóquio


Água altamente radioativa vazou da usina de Fukushima para o mar, criando uma situação de emergência que a empresa dona da usina tem dificuldades para resolver, disse um funcionário da agência nuclear japonesa nesta segunda-feira (5).
A água contaminada no lençol freático está subindo para a superfície e excedendo os limites legais de descarga radioativa, disse à Reuters Shinji Kinjo, diretor da força-tarefa da Autoridade Reguladora Nuclear do Japão.
As medidas adotadas pela empresa Tokyo Electric Power Co. (Tepco) são apenas uma solução temporária, segundo ele. "Neste momento, temos uma emergência", afirmou.
A Tepco foi muito criticada por não ter se preparado adequadamente para situações como o terremoto seguido de tsunami que destruiu a usina de Fukushima em 2011. A empresa também foi acusada de tentar acobertar suas falhas e de reagir de forma incompetente ao derretimento dos reatores.
Não ficou claro qual é o nível de ameaça representado pela água contaminada no lençol freático. Nas primeiras semanas depois do desastre, o governo japonês autorizou a Tepco a despejar dezenas de milhares de toneladas de água contaminada no Pacífico.
Países vizinhos e pescadores locais criticaram a decisão, e a Tepco prometeu que não jogaria mais água radioativa no mar sem o consentimento de autoridades municipais da região.
"Até sabermos exatamente a densidade e volume da água que está fluindo, honestamente não posso especular sobre o impacto no mar", disse Mitsuo Uematsu, do Instituto Centro para a Colaboração Internacional e Pesquisa Atmosférica e Oceânica, da Universidade de Tóquio.
"Deveríamos verificar também quais são os níveis na água do mar. Se for só dentro do porto e não estiver escoando para o mar, ela pode não se espalhar tanto quanto temem alguns."
Álbum de fotos do site UOL sobre o terremoto seguido de tsunami em Fukushima
A Tepco disse estar adotando várias medidas para que a água contaminada não saia da baía próxima à usina. Em email à Reuters, a empresa disse que a Tepco se desculpou profusamente com moradores da região de Fukushima por causa dos inconvenientes e preocupações causados pelo caso.
A usina bombeia diariamente 400 toneladas de água que escorre pelo lençol freático dos morros próximos à usina. A água é guardada em porões dos prédios destruídos, onde se mistura à agua altamente radioativa que é usada para resfriar os reatores e mantê-los em um estado estável, abaixo de 100ºC.








31 julho, 2013

Espionagem estadunidense




Espionagem -  O que parecia coisa de cinema foi confirmado recentemente com a descoberta de que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, em conjunto com a CIA, espionam cidadãos e empresas do Brasil (só do Brasil?) que utilizam a rede mundial de computadores. 

O Ministério das Relações Exteriores pediu esclarecimentos ao embaixador estadunidense sobre o assunto e o mesmo foi pedido diretamente ao governo dos EUA. 

Já até podemos imaginar a resposta:

- Estamos monitorando as pessoas em todo o mundo para garantir a sua segurança.

Hum, sei...

Referências:



24 julho, 2013

Protestos no Brasil


No mês de junho passado, o reajuste no valor do transporte coletivo (ônibus, metrô e trem), em São Paulo e em outras capitais, deu início a uma onda de protestos pelo país que se transformou numa verdadeira tsunami de reivindicações, que além do aumento no valor dos transportes, passou a reclamar dos gastos públicos com a Copa do Mundo e das Confederações, péssima qualidade dos serviços públicos, com a corrupção generalizada, dentre outras reclamações locais. 

Um reboliço popular dessas proporções não se via desde o impeachment do presidente Fernando Collor, no início da década de 90 do século passado. No período, o Brasil recebeu destaque em noticiários pelo mundo evidenciando a força do movimento "democrático" movido pelo povo brasileiro. Nesse episódio, o pedido popular (a saída do presidente) foi atendido, de certa forma, "com facilidade", já que atendia a interesses específicos de alguns grupos. 

A organização das manifestações desse ano de 2013 está sendo, em muito, facilitada pela interação dos organizadores e participantes pela internet, o que contribui para uma melhor articulação dos atos em todo o país e assim causando  maior impacto na mídia.

Organizados em várias cidades do país (capitais e cidades do interior) e também em outros países - logo no seu início - (por grupos de brasileiros que moram no exterior), os protestos vêm tendo seus momentos pacíficos e (muitos) outros nem tanto, mas tendo, novamente, visibilidade na imprensa nacional e internacional que mais uma vez destaca a força do povo brasileiro. Mas será que dessa vez a(s) vontade(s) do povo será(ão) respeitada(s)? A quem mais, além da "massa", interessa a resolução dos problemas criticados pelos manifestos? 

Aguardando cenas dos próximos capítulos...

Alguns links sobre:











08 julho, 2013

Golpe no Egito

Depois da saída de Mubarak do governo egípcio em 2011, mais uma vez o país se vê num processo de afastamento de um presidente.

Por: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130703_queda_morsi_lgb.shtml


Militares anunciam afastamento do presidente do Egito; constituição é suspensa

Atualizado em  3 de julho, 2013 - 16:46 (Brasília) 19:46 GMT

Em pronunciamento feito na tarde desta quarta-feira na TV estatal, o chefe das Forças Armadas do Egito, general Abdul Fattah al-Sisi, anunciou a suspensão da Constituição e a convocação de novas eleições presidenciais. O presidente Mohammed Morsi teria sido detido.
Segundo Sisi, o país será governado internamente pelo chefe da Suprema Corte de Justiça do Egito.
"As Forças Armadas consideram que o povo do Egito está nos pedindo apoio, não para tomar o poder ou governar, mas servir ao interesse público e proteger a revolução. Essa é a mensagem que os militares receberam de todos os cantos do Egito", afirmou.
Segundo ele, Morsi "falhou em atender as demandas do povo egípcio".
Morsi e ao menos dois líderes da Irmandade Muçulmana estão sendo mantidos sob custódia das Forças Armadas, segundo autoridades da entidade islâmica.
Logo após o pronunciamento de Sisi, manifestantes reunidos no Cairo na Praça Tahrir - palco dos protestos que levaram em 2011 à renúncia do ex-presidente do Egito, Hosni Mubarak -, comemoram a saída de Morsi.
Continue lendo aqui.

Retorno ao trabalho

De volta ao blog depois de alguns anos sem lecionar.